Após o 'momento'
Após passar a 'onda de choque' causada pela comunicação ao País, por parte do Presidente da República, e a uma distância mais propícia a uma análise mais desapaixonada:
A comunicação efectuada pelo PR ao país, é sem sombra de dúvidas, o maior 'flop' que o Dr. Jorge Sampaio teve durante a sua magistratura.
É um absurdo que o PR se dirigia ao país, para comunicar 'um caso', que em nada contribui para as suas funções de Estado! Promiscuidade entre o direito enquanto cidadão à indignação e recurso a contencioso, e o exercício das suas funções de Presidente.
Vexata.
Quanto ao Governo, a sua solidariedade e disponibilidade:
um consenso fictício, para uma questão fictícia.
Devia existir uma distância absoluta de toda a questão.
O consenso político em si, é absurdo. Uma questão jurídica deve ser tratada em sede própria.
Antes de existirem políticos, existem cidadãos, iguais no tratamento judicial.
A existência ou não de erros judicias, devem eles mesmos, serem tratados em sede própria.
Quanto aos meios de comunicação:
foram os meios de comunicação que venderam este 'peixe' (leia-se processo judicial), como um processo político, desde o início, há mais de um ano!
E, ainda continua a vender. Uma questão 'podre' que devia ser tratada pelos meios judiciais, da mesma forma que é tratada para os restantes cidadãos.
Por último, e em relação ao PS, não esqueço o que Jorge Coelho, então um dos dirigentes mais 'importantes' desse partido, dizia:
"Quem se meter com o PS, leva!" (!!!!)
Estão a ver o mesmo 'tratamento' onde o mesmo não existe!
Honi soit qui mal y pense.
Não existem intocáveis; não devem existir intocáveis.
A comunicação efectuada pelo PR ao país, é sem sombra de dúvidas, o maior 'flop' que o Dr. Jorge Sampaio teve durante a sua magistratura.
É um absurdo que o PR se dirigia ao país, para comunicar 'um caso', que em nada contribui para as suas funções de Estado! Promiscuidade entre o direito enquanto cidadão à indignação e recurso a contencioso, e o exercício das suas funções de Presidente.
Vexata.
Quanto ao Governo, a sua solidariedade e disponibilidade:
um consenso fictício, para uma questão fictícia.
Devia existir uma distância absoluta de toda a questão.
O consenso político em si, é absurdo. Uma questão jurídica deve ser tratada em sede própria.
Antes de existirem políticos, existem cidadãos, iguais no tratamento judicial.
A existência ou não de erros judicias, devem eles mesmos, serem tratados em sede própria.
Quanto aos meios de comunicação:
foram os meios de comunicação que venderam este 'peixe' (leia-se processo judicial), como um processo político, desde o início, há mais de um ano!
E, ainda continua a vender. Uma questão 'podre' que devia ser tratada pelos meios judiciais, da mesma forma que é tratada para os restantes cidadãos.
Por último, e em relação ao PS, não esqueço o que Jorge Coelho, então um dos dirigentes mais 'importantes' desse partido, dizia:
"Quem se meter com o PS, leva!" (!!!!)
Estão a ver o mesmo 'tratamento' onde o mesmo não existe!
Honi soit qui mal y pense.
Não existem intocáveis; não devem existir intocáveis.