Sobre a "Insustentável Leveza do Ser"
Não se trata de analisar apenas, ou somente, Milan Kundera:
"Praga 1968 - Preocupar-se com coisas como a liberdade e a procura da felicidade são problemas para outras pessoas. Tomas, um talentoso cirurgião e mulherengo inveterado, está preocupado exclusivamente com a procura da paixão. O seu objectivo é apenas viver a vida com uma leveza de ser, sem se preocupar com problemas como compromissos ou a opressão Comunista."
Erradamente, Kundera viaja pelo "limbo", na procura de uma explicação aquém da verdade!
Durante toda a Vida se procura alcançar a Insustentável Leveza do Ser - a meu ver, sempre mal interpretado por quantos se reveêm na visão de Milan Kundera!
A Leveza do Ser reside na eterna pergunta: onde está a minha metade?!
A intrínseca necessidade de preencher-mo-nos com o Outro.
Na verdade o que procuramos é a NÓS MESMOS!
A nossa Outra parte, as nossas expectativas reflectidas no Outro (Eu no sexo oposto!); naquele Ser que compartilhará connosco todos os momentos da nossa vida, da nossa existência quotidiana, da nossa Existência Total.
Não um mero devaneio, mas antes a base do nosso bem-estar, da nossa Felicidade, do nosso Ser.
"Há uma maré nos negócios dos homens,
que, aproveitada na subida, conduz à fortuna;
se ignorada, toda a viagem da vida
será sulcada de escolhos."
"Praga 1968 - Preocupar-se com coisas como a liberdade e a procura da felicidade são problemas para outras pessoas. Tomas, um talentoso cirurgião e mulherengo inveterado, está preocupado exclusivamente com a procura da paixão. O seu objectivo é apenas viver a vida com uma leveza de ser, sem se preocupar com problemas como compromissos ou a opressão Comunista."
Erradamente, Kundera viaja pelo "limbo", na procura de uma explicação aquém da verdade!
Durante toda a Vida se procura alcançar a Insustentável Leveza do Ser - a meu ver, sempre mal interpretado por quantos se reveêm na visão de Milan Kundera!
A Leveza do Ser reside na eterna pergunta: onde está a minha metade?!
A intrínseca necessidade de preencher-mo-nos com o Outro.
Na verdade o que procuramos é a NÓS MESMOS!
A nossa Outra parte, as nossas expectativas reflectidas no Outro (Eu no sexo oposto!); naquele Ser que compartilhará connosco todos os momentos da nossa vida, da nossa existência quotidiana, da nossa Existência Total.
Não um mero devaneio, mas antes a base do nosso bem-estar, da nossa Felicidade, do nosso Ser.
"Há uma maré nos negócios dos homens,
que, aproveitada na subida, conduz à fortuna;
se ignorada, toda a viagem da vida
será sulcada de escolhos."